Temos o prazer de convidar você para a banca de defesa de Camila Diane Silva, que apresentará a pesquisa intitulada “Entre repressões e resistências: memórias lesbianas no contexto da ditadura civil-militar brasileira e redemocratização (1968-1988)”.

A banca será transmitida pelo link divulgado na imagem.

Nos encontramos virtualmente, dia 31 de julho, às 9h30!

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, lançou no último dia 20 de julho um programa de bolsas de pós-graduação no exterior exclusivo para mulheres negras, indígenas, quilombolas e ciganas.

O Programa Atlânticas – Programa Beatriz Nascimento de Mulheres na Ciência terá aporte inicial de 8 milhões de reais para 40 ou 45 bolsas de estudos de mestrado, doutorado ou doutorado-sanduíche em âmbito internacional, nas instituições reconhecidas pelas Capes e em qualquer área do conhecimento. O edital deve ser anunciado nos próximos meses.

A iniciativa foi desenvolvida em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o Ministério dos Povos Indígenas e o Ministério das Mulheres.

Dados da Capes mostram que, em 2028, apenas um em cada quatro matriculados em programas de mestrado e doutorado no Brasil é negro. A desigualdade é ainda maior quando se refere a vagas no exterior e quanto à presença de mulheres negras.

O Programa, que presta homenagem à intelectual sergipana Beatriz Nascimento, historiadora, pesquisadora e uma das principais estudiosas sobre os quilombos no Brasil, também irá buscar parcerias para garantir acesso ao idioma e apoio financeiro para solicitação de vistos e outras documentações necessárias para a viagem.

* Com informações da matéria de Camila da Silva/Carta Capital.

A Fulbright Interdisciplinary Network (FIN), com apoio do Instituto de Estudos de Gênero, do Laboratório de Estudos de Gênero e História e do PRINT/UFSC, realiza o Colóquio “Mulheres no Poder no Brasil e nos EUA”, no dia 15 de agosto de 2023.

Aberto ao público e gratuito, este evento reunirá professores e pesquisadores brasileiros e norte-americanos envolvidos com o tema principal do evento. O Colóquio será divido em três painéis, conforme programação abaixo:

Terça-feira, 15 de agosto de 2023

15:00   Abertura

 Professora Cristina Scheibe Wolff, UFSC

Professor Luiz Valcov Loureiro, Comissão Fulbright

15:15   Projeto MANDONAS: memórias, políticas e feminismos no Cone Sul (1980-2020)

Professora Joana Maria Pedro, UFSC

15:45   Painel 1 – Mulheres no Poder: Uma Comparação Brasil e Estados Unidos

 Professor Pedro dos Santos, College of Saint Benedict and Saint John’s University

16:15   Perguntas e Respostas – Painel 1
Moderador(a): Profa. Glaucia Fraccaro, UFSC

16:30   Painel 2 – Dinâmica Partidária e Mulheres

 Professora Teresa Sacchet, UFBA

17:00   Perguntas e Respostas – Painel 2

Moderador(a): Prof. Cristiano Rodrigues, UFMG

17:15   Painel 3 – Ponderações sobre Gênero e Poder 

 Professora Flavia Biroli, UnB

17:45   Perguntas e Respostas – Painel 3

 Moderador(a): Profa. Rayza Sarmento, UFPA

18:00   Encerramento

 Professora Cristina Scheibe Wolff, UFSC
Professor Luiz Valcov Loureiro, Comissão Fulbright

Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/coloquio-mulheres-no-poder-no-brasil-e-nos-eua/2050727

Local: Auditório do Centro Socioeconômico (CSE) – UFSC

Entrou em funcionamento o website do Observatório Sul-Sudeste do INCT Caleidoscópio: Instituto de Estudos Avançados em Iniquidades, Desigualdades e Violências de Gênero e Sexualidade e suas Múltiplas Insurgências.

No endereço www.caleidoscopiosulsudeste.com.br, a equipe do Observatório piloto, cuja coordenação é do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da Unicamp, e do Laboratório de Estudos de Gênero e História, da UFSC, colocará de forma pública alguns dos resultados das pesquisas em andamento.

Entre os objetivos do projeto está mapear e divulgar iniciativas exitosas nas Instituições de Ensino Superior das regiões sul e sudeste do país, como redes emergentes de Direitos Humanos, canais de denúncia, políticas de enfrentamento e campanhas contra violências e assédios.

O site também será um canal para dar visibilidade às trajetórias de mulheres nas ciências (pesquisadoras das regiões sul e sudeste) e de suas dificuldades e oportunidades de inserções nos mercados de trabalho, a partir de uma perspectiva interseccional.

Além disso, há uma aba no site que concentra artigos, pesquisas e bibliografias diversas sobre a temática. Já na aba “Nós e Redes” é possível conhecer as demais instituições que fazem parte da equipe do Observatório.

O trabalho está só começando e o convite para fazer parte é aberto a qualquer pesquisador/a/e que trabalhe com gênero e ciência no Sul e no Sudeste do Brasil. Para saber mais, basta entrar em contato pelo e-mail: observatoriosulsudeste@gmail.com

Na terça-feira, dia 4 de julho, o Laboratório de Estudos de Gênero e História realiza Mesa redonda e Lançamento do livro “Feminismos: Ações e Histórias de mulheres”, que contará com a presença da autora Maria Amélia de Almeida Teles. Na ocasião, também estará presente a vereadora eleita em Florianópolis, Carla Ayres (PT), que fará parte do debate.

Amelinha Teles, como ficou conhecida, é jornalista, escritora e ativista pelos direitos humanos. Junto ao seu trabalho de militância feminista histórica, dirige a União de Mulheres de São Paulo, coordena o Projeto Promotoras Legais Populares e integra o Conselho Consultivo do Centro Dandara.

Durante a Ditadura Militar, fez parte do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), pelo qual militou contra a ditadura militar até ser levada para o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), onde foi presa e torturada. A partir deste acontecimento, Amelinha tornou-se uma das principais vozes a denunciar os abusos sofridos durante o regime, fazendo parte da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e a assessoria da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo.

Carla Ayres é Cientista Social e doutora em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), além de ativista dos movimentos feminista e LGBT.  Atuou como consultora de projetos na ONU e foi uma das fundadoras e presidente da Acontece – Arte e Política LGBTI+, entidade que luta por direitos à população LGBTI+ em Florianópolis.

A inscrição com certificação para o evento está disponível aqui: https://inscricoes.ufsc.br/mesaredondaelancamentolegh.

Inscrições sem Idufsc podem se inscrever por meio deste formulário: https://forms.gle/ZpLJYrvHsGFLD5fg8

Esperamos você!

Horário: 19 horas do dia 04 de julho de 2023.

Local: Miniauditório CFH – Universidade Federal de Santa Catarina.

Informamos que o prazo para inscrições de comunicações orais foram prorrogadas até o dia 6 de julho e podem continuar sendo realizadas por meio do formulário de inscrição.

Apenas serão considerados os trabalhos enviados pelo sistema de inscrições do evento.

Poderão apresentar trabalho sob a forma de comunicação oral estudantes de graduação, de pós-graduação e pesquisadoras/es. Serão aceitos trabalho em português e em espanhol.

Ao inscrever a proposta de comunicação oral, deve-se obrigatoriamente preencher todos os campos específicos do formulário.

Para mais informações sobre submissão de comunicações orais, acesse a 1ª Circular do evento, disponível neste link.

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Na última quarta-feira, dia 21 de junho, o LEGH realizou seu último encontro de estudos quinzenais do primeiro semestre de 2023.
Esta foi a primeira vez que os encontros aconteceram de forma presencial e virtual, sempre às 14h, possibilitando a participação de pessoas de todo o Brasil e também do exterior.

Com a leitura e discussão do artigo “Representação política, representação de grupos e política de cotas: perspectivas e contendas feministas”, de Teresa Sacchet, o grupo se despede.

Além do debate, também comemoramos antecipadamente o aniversário da Profª. Joana Maria Pedro, que é uma das coordenadoras do LEGH, e da pesquisadora e doutoranda do PPGH, Giovanna Trevelin.

O retorno dos encontros deverá acontecer a partir de 9 de agosto de 2023. O cronograma de leituras do próximo semestre está sendo atualizado e poderá ser acessado no site do laboratório, em breve, na aba Leituras do Legh > Leituras em Andamento – 2023/2.

Nos encontramos em agosto!

De 16 a 19 de outubro de 2023 acontecerá a V Jornadas do LEGH (Laboratório de Estudos de Gênero e História), na Universidade de Santa Catarina, em Florianópolis. A edição terá como tema “Pesquisa e Ensino de Histórias das Mulheres e do Gênero” e contará com conferências, mesas-redondas e outras atividades que serão divulgadas em breve.

E corre que ainda dá tempo de submeter apresentação de trabalho sob forma de comunicação oral! O prazo para envio é até 22 de junho de 2023 pelo site do evento, por meio do formulário de inscrição. O link também é útil para averiguar as regras e condições de envio dos trabalhos.

Poderão apresentar trabalho sob a forma de comunicação oral estudantes de graduação, de pós-graduação e pesquisadoras/es. Serão aceitos trabalhos em português e em espanhol, que poderão ser apresentados de forma presencial ou online.

 Confira nossa conversa com a Profª. Dra. Cristina Scheibe Wolff, Professora Titular do Departamento de História e uma das organizadoras da Jornadas:

“Este ano estamos organizando a V Jornadas do LEGH para reunir a rede nacional e internacional de pesquisadoras e pesquisadores que se formou em torno do Laboratório de Estudos de Gênero e História, e para divulgar as pesquisas e conhecimentos produzidos no LEGH e nesta rede”.

O tema do evento, explica Cristina, tem como pano de fundo a lei que instituiu como conteúdo transversal para o ensino básico, a história das mulheres do campo e da cidade em Santa Catarina.

“Para que se possa ensinar esta história, é preciso produzi-la, e o LEGH vem fazendo isso, junto com muitas outras pesquisadoras, há muito tempo. A ideia dessa jornada é, portanto, um diálogo sobre essa relação entre ensino e pesquisa no campo da história das mulheres e das relações de gênero”, destacou a professora. Além de produção e diálogo, o evento também é percebido como oportunidade de encontros afetivos.

“É um momento de comemoração e celebração desta forma de produzir ciência coletivamente, de maneira feminista e afetiva, e de reforçarmos os laços de amizade e acadêmicos que nos unem”.

Nos vemos lá!

> Para sanar dúvidas, escreva para: jornadasdolegh@gmail.com

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Comissão Organizadora do Evento

No dia 16 de junho, sexta-feira, às 19h30, o Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH/UFSC), em parceria com a Frente Catarinense de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto promove o evento “A experiência das Socorristas em Red na garantia do aborto seguro na Argentina”, no Auditório do Bloco F do CFH/UFSC.

A conversa com as ativistas Andrea Laura González e Lidia Noemí Zurbriggen, das Socorristas en Red da Argentina, terá tradução simultânea e emissão de certificados de participação.

Para participar, basta se inscrever pelo link: https://forms.gle/9Weg249j3yVX71139

O evento de extensão é parte das atividades promovidas pela integrante do LEGH e pós-doutoranda em Estudos de Gênero pelo PPGICH/UFSC, Morgani Guzzo, junto com sua supervisora Dra. Cristina Scheibe Wolff.

Nesta quinta, 01 de junho, as pesquisadoras das universidades das regiões Sul e Sudeste vinculadas ao INCT Caleidoscópio reuniram-se para apresentar a proposta e iniciar os trabalhos de criação do projeto-piloto do Observatório Sul-Sudeste das desigualdades, violências e inequidades de gênero.

A reunião foi a primeira com a equipe de parceiras, composta por pesquisadoras de universidades de quase todos os estados do Sul e do Sudeste. Estiveram presentes, do Rio de Janeiro, Lucilene Morandi (UFF) e Maria Aparecida Abreu (UFRJ); do Espírito Santo, Beatriz Nader (UFES); de São Paulo, Maria Conceição da Costa, Karla Bessa, Maria Margaret Lopes e Renata Feltrin (Unicamp) e Larissa Pelúcio e Michelle Roxo (Unesp-Bauru); do Paraná, Laura Facioli (UFPR) e Joyce Muzi (IFPR); de Santa Catarina, Joana Maria Pedro e Morgani Guzzo (UFSC) e Mareli Graupe (Uniplac); e do Rio Grande do Sul, Joanalira Magalhães (UFRG).

Na oportunidade, cada pesquisadora falou de suas pesquisas na temática de gênero e ciência e de sua disponibilidade e interesse em fazer parte do Observatório, que tem como objetivo mapear a presença de mulheres nas diversas carreiras científicas, conhecer as dificuldades que enfrentam, especialmente mulheres pretas e pardas e LBTs nas trajetórias acadêmicas e levantar, também, iniciativas institucionais pioneiras em Direitos Humanos e no combate às violências de gênero nas IES.

A partir do desenvolvimento de diferentes projetos de pesquisas, extensão e ensino em diversas universidades, o Observatório é uma iniciativa pioneira, com nucleações inter-institucionais, que irá disponibilizar dados e análises não só sobre os perfis e as trajetórias das pesquisadoras em diversas áreas do conhecimento, mas de iniciativas positivas que estimulem a entrada de mais mulheres na ciência e o combate às múltiplas violências enfrentadas ao longo de suas carreira