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Clique na imagem para conferir as leituras em andamento do Laboratório de Estudos de Gênero e História e venha se juntar a nós todas as quartas-feiras, às 14h.
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Roda de Conversa: Conectando estudos de gênero em Latinoamérica
No dia 10 de Setembro, às 14:00 horas, no Miniauditório do CFH (3º andar, Bloco B) – UFSC, teremos a Roda de Conversa “Conectando estudos de gênero em Latinoamérica”, com a participação convidada Dra. Natalia Cárdeas Marín, doutora em Estudos Interculturais pela Universidad Católica de Temuco (Chile).
O evento realizado pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e o Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), integra as ações de cooperação junto ao Centro de Estudios de Género (CIEG) da Universidad Católica de Temuco, no Chile. A presença da Dra. Natalia fortalece os diálogos entre instituições dedicadas aos estudos de gênero e aos feminismos latino-americanos, reafirmando a importância de parcerias acadêmicas internacionais para a produção de conhecimento crítico e transformador.
Sobre a convidada
Natalia Cárdeas Marín é advogada pela Universidad del Rosario (Colômbia) e doutora em Estudos Interculturais pela Universidad Católica de Temuco (Chile). Possui ampla experiência de atuação em organizações não governamentais, instituições internacionais e no ensino superior. Atualmente, é diretora do Centro de Estudios de Género (CIEG) da Universidad de Temuco. Suas linhas de pesquisa contemplam gênero, migração, interculturalidade e feminismos jurídicos.
Convidamos a comunidade acadêmica e o público em geral a participarem desta oportunidade de intercâmbio e reflexão, presencialmente ou por meio da transmissão on-line.
Data e horário: 10 de setembro, às 14h
Local: Miniauditório do CFH (3º andar, Bloco B) – UFSCTransmissão on-line: https://www.youtube.com/watch?v=DET9Bq5UAA0
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Resultados da seleção de bolsistas
No dia 28 de agosto compareceram à entrevista 5 pessoas, e a partir da entrevista e dos dados dos formulários, chegamos à seguinte classificação:
1. Marina Barbatovci de Oliveira (recebeu a bolsa Pibic/ Observatório)
2. Kai Garcia Ourique (bolsa de extensão do LEGH)
3. Iharan Carlos Nunc-nfôonro
4. Pedro Henrique Ribeiro Gonçalves
5. Ana Beatriz da Gama
Caso abram outras vagas de bolsa, entraremos em contato.
Agradecemos muito o interesse nos trabalhos de pesquisa e extensão do LEGH.
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Seleção para bolsistas do LEGH
Convidamos as pessoas interessadas a se candidatarem para as duas bolsas (uma de extensão e outra lista de espera de Iniciação Científica) do Laboratório de Estudos de Gênero e História, sendo uma delas de Ações Afirmativas.
Bolsa de Extensão: no projeto “O Laboratório de Estudos de Gênero e História: organização do acervo para divulgação e disponibilização”. A vigência é de setembro a dezembro de 2025 com possível prorrogação em 2026.
Lista de espera para bolsa de PIBIC: no projeto “Misoginia, gênero e emoções nas mídias sociais contemporâneas”. A bolsa é destinada a Ações Afirmativas.
O valor das duas bolsas é R$700,00 exigindo um comprometimento de 20h semanais.
Para inscrições preencha o formulário aqui
Faremos uma entrevista no dia 28/08 às 11h, o link será enviado aos inscrites no dia.
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Projeto Internet Segura com Perspectiva Crítica de Gênero lança dossiê “Perspectivas Críticas de Gênero e Decoloniais na Internet” na Revista INTERthesis
Estamos empolgadas para apresentar o mais novo dossiê Perspectivas Críticas de Gênero e Decoloniais na Internet, organizado pelas doutoras Cristina Scheibe Wolff e Elaine Schmitt, no âmbito do Projeto “Internet Segura com Perspectiva Crítica de Gênero”, e publicado na Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis.
Esse dossiê é uma coletânea de artigos que abordam as intersecções entre gênero, educação, colonialidade, opressão e resistência na internet. Ele traz análises aprofundadas de pesquisadoras/es qualificadas/es/os, que tratam das estruturas de poder que moldam as interações na internet. Além disso, oferece uma visão crítica para pensar em alternativas de resistência e decolonização do ciberespaço.
O Projeto contou com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina.
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📢 Roda de Conversa | La construcción feminista de datos y conocimientos: desafíos y vacancias
Convidamos para mais uma Roda de Conversa LEGH com Pesquisadoras!
Dessa vez contaremos com Luisina Blanco, Betiana C. Fasolis e Vitoria Aguirre para um bate papo sobre a construção feminista de dados e conhecimentos.
👉 O evento acontecerá dia 8 de agosto, às 14h, na sala do LEGH. Para participar remotamente, basta pedir acesso ao encontro via e-mail (legh.cfh@gmail.com).
Luisina Ivana Blanco é assistente social formada pela Universidade Nacional de Cuyo (Argentina), com ampla experiência em políticas públicas, gênero, direitos humanos, gerontologia e juventudes. É integrante do Observatório Mumalá – Mulheres, Dissidências e Direitos em Mendoza, onde atua no monitoramento das violências de gênero e na produção de estatísticas feministas.
Betiana Cabrera Fasolis é médica e especialista em Medicina Familiar e Geral, professora da Universidade Nacional de Córdoba e diretora do Observatório Nacional MuMaLa – Mulheres, Disidências e Direitos. Atua na produção de dados sobre violências de gênero, na formação de profissionais da saúde com perspectiva feminista e em projetos que articulam universidade, território e justiça social.
Victoria Aguirre, é Portavoz da MuMaLa Nacional (Organización política Mujeres de la Matria Latinoamericana) y Advogada Transfeminista formada pela Universidad de Buenos Aires e especialista em Políticas Públicas.
Nos vemos em breve!!
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Em parceria, LEGH organiza a 2ª Caminha Fotográfica para a Diversidade de Gênero no Wikimedia Commons
Quer conhecer melhor a história LGBTQIAPN+ de Florianópolis e ainda contribuir com imagens de licença livre para o Wikimedia Commons? Então vem com a gente!
Participe da 2ª Caminhada Fotográfica para a Diversidade de Gênero no Wikimedia Commons, que está sendo organizada pelo LEGH em parceria com o NEPEMI (@nepemi.ufsc) e o Mais Teoria na História Wiki (@maisteoriadahistoriawiki). 📸🏳️🌈
🗓️ Quando: 21 de junho (sábado), das 9h às 12h (BRT)
📍 Onde: Centro de Florianópolis
📝 Inscrições até 20 de junho por meio deste fomulário
🎟️ Vagas limitadas!Vamos caminhar juntes/as/os pelo centro da cidade, revisitar memórias LGBTQIAPN+ e produzir fotos que serão carregadas no Wikimedia Commons. Além de visibilizar a história, queremos politizar e criar memória visual coletiva! 🏳️⚧️✨
📢 Todas as fotos enviadas participarão de um concurso com premiação entre os participantes!
🎓 A atividade também vale como extensão da UFSC, com certificado.
👉 Garanta sua vaga e venha fazer parte dessa ação potente de memória e visibilidade!
Este evento conta com o financiamento do Wikimedia LGBT+ (@wikimedialgbt) -
📢 Roda de Conversa | Internet Segura com Perspectiva Crítica de Gênero
No dia 17 de junho, às 19h, o Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH) promoverá uma roda de conversa com a comunicadora e publicitária Carolline Sardá.
Após uma parceria bem-sucedida na produção de uma série de vídeos (disponível no canal da Carol no YouTube), nos reuniremos para refletir sobre os desafios e as potencialidades do ambiente online, com foco em uma perspectiva crítica de gênero.
📍 O evento será presencial, no Auditório do Bloco B, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC), com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do LEGH: GeneroeHistoria.
📄 Haverá certificação de horas. Inscreva-se pelo link:
https://inscricoes.ufsc.br/generonainternetEsta atividade integra o projeto “Internet Segura com Perspectiva Crítica de Gênero”, coordenado pela professora Cristina Scheibe Wolff e co-coordenado pela pesquisadora Elaine Schmitt, com financiamento da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina). Para conhecer o projeto, acesse o site oficial: https://internetlegh.sites.ufsc.br/
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1ª Circular da VI Jornadas do LEGH – Chamada para Comunicações Orais
1ª Circular: Apresentação de trabalhos
A VI Jornadas do LEGH – Laboratório de Estudos de Gênero e História – acontecerá na UFSC nos dias 29, 30 e 31 de outubro de 2025, em Florianópolis, Santa Catarina. Esta edição terá como tema “Misoginia ontem e hoje: ameaças e resistências” e será um evento comemorativo, em alusão ao aniversário de 20 anos do LEGH.
As Jornadas do LEGH são eventos acadêmicos que reúnem pesquisadoras/es/us de várias partes do Brasil e do exterior, visando o intercâmbio entre pesquisas e o fortalecimento das articulações entre Estudos de Gênero, Feminismos, História e outras áreas do conhecimento.
Em formato presencial, com algumas atividades on-line, a programação contempla mesas redondas, simpósios temáticos, oficinas, minicursos, lançamento de livros e apresentações artísticas.
Chamada para comunicação oral
Os Simpósios Temáticos acontecerão na parte da tarde nos três dias de evento: 29 (quarta-feira), 30 (quinta-feira) e 31 (sexta-feira), das 14h às 18h e serão privilegiados os trabalhos que contemplem um ou mais eixos temáticos propostos pela comissão organizadora: Mulheres na Política; Misoginia, assédio e outras violências; Gênero e Ciência; Memória e Gênero; Gênero e Interseccionalidades nas Artes, Mídias e Internet; (R)Existências LGBTQIA+; Gênero e Ensino; Interseccionalidades e Direitos Reprodutivos; Feminismos.
A inscrição de trabalhos estará aberta do dia 5 de junho a 31 de julho de 2025 e deverá ser feita por meio do formulário de inscrição disponível no site do evento (jornadasdolegh.cfh.ufsc.br).
Apenas serão considerados os trabalhos enviados pelo sistema de inscrições do evento.
Poderão apresentar trabalho sob a forma de comunicação oral estudantes de graduação, de pós-graduação, docentes de qualquer nível, ativistas e pesquisadoras/es/us. Serão aceitos trabalhos em português e em espanhol.
Ao inscrever a proposta, a pessoa proponente deve obrigatoriamente preencher todos os campos do formulário, que são:
- Dados de autoria;
- Dados de co-autoria (se houver)
- Título (até 15 palavras);
- Resumo de no mínimo 150 e no máximo 300 palavras;
- Palavras-chave (entre 3 e 5 palavras-chave separadas por “;”);
- Modalidade (on-line ou presencial)
Cada proposta aceitará até 5 pessoas autoras, sendo a primeira a autora e as demais co-autoras (atente para preencher corretamente todos os campos).
Para ser aprovado, o resumo deverá conter os objetivos, metodologia e indicação dos resultados (se for pesquisa em andamento, fazer referência a isso). No caso de ativistas, o resumo poderá conter relato de experiência em formato livre.
Após o término do prazo de inscrições, a Comissão Organizadora encaminhará os resumos para a Comissão Científica, que fará a avaliação considerando a consistência da proposta, a relevância, aderência aos estudos de gênero, feminismos e aos eixos temáticos propostos pelo evento.
O resultado da avaliação será enviado por e-mail a cada pessoa inscrita, juntamente com a informação sobre o Simpósio Temático ao qual o trabalho estará vinculado.
As pessoas que tiverem seu trabalho aceito serão convidadas para enviar o artigo completo (formato e regras serão informadas posteriormente) para ser publicado nos Anais Eletrônicos. O prazo para envio do trabalho completo é o dia 06 de outubro de 2025. Apenas serão publicados os textos apresentados na VI Jornadas e enviados no prazo, seguindo as normas estabelecidas no site.
Se tiver dúvidas, escreva para: jornadasdolegh@gmail.com
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VI Jornadas do LEGH, em outubro, vai comemorar os 20 anos do Laboratório
Salve a data! Entre os dias 29, 30 e 31 de outubro de 2025, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis/SC, teremos a sexta edição das Jornadas do LEGH, um evento comemorativo, em alusão ao aniversário de 20 anos do Laboratório de Estudos de Gênero e História.
As Jornadas do LEGH são eventos acadêmicos que reúnem pesquisadoras e pesquisadores de várias partes do Brasil e do exterior que fizeram ou fazem parte dos inúmeros projetos de pesquisa desenvolvidos pelo Laboratório ao longo de vinte anos. As Jornadas possibilitam a divulgação científica e a articulação entre pesquisas em andamento, fortalecendo o intercâmbio interinstitucional e a internacionalização das pesquisas.
Em formato híbrido (presencial com transmissão online), a programação contempla mesas redondas que serão transmitidas no Canal do LEGH no Youtube, canal Gênero e História, além de Simpósios Temáticos e Minicursos nos dois formatos, online e presencial, lançamento de livros e apresentações artísticas.
Esta edição terá como tema “Misoginia ontem e hoje: ameaças e resistências”, colocando como centro dos debates a misoginia, ou seja, o ódio e o desprezo às mulheres e a tudo o que é identificado como feminino (incluindo as pessoas LGBTQIAPN+). Tal temática tem sido recorrente nos estudos de gênero e feministas, especialmente por ser uma das violências que fundam e estruturam a sociedade patriarcal colonial moderna e capitalista. Em suas múltiplas formas e reproduções, seja em ambiente virtual, na política ou na vida cotidiana das relações de trabalho ou familiares, a misoginia produz e mantém as desigualdades de gênero e os altos índices de violência contra as mulheres e LGBTQIAPN+.
Além do tema central, a VI Jornadas do LEGH será um espaço de intercâmbio de saberes e pesquisas desenvolvidas em outros eixos temáticos, como: Mulheres e Políticas Públicas; Gênero e Mídias; Gênero e LGBTQIA+; Gênero e Ensino; Gênero e memórias; Interseccionalidades e subjetividades; Gênero e movimentos sociais, acolhendo pesquisas não só da área da História, mas também de outros campos do conhecimento, incluindo perspectivas interdisciplinares.
Em breve, mais informações com o cronograma e orientações para as inscrições.
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Veja os resultados publicados no site sobre o Projeto Mandonas
O Projeto Mandonas chega ao fim de sua trajetória, que teve início em 2022, mas deixa um legado com diversas produções acadêmicas que enriquecem a compreensão da história das mulheres no Cone Sul. Durante este período, foram publicados vários trabalhos, incluindo livros, capítulos, artigos, TCCs, dissertações, teses, material didático e outros documentos que contribuíram para a construção de um acervo abrangente sobre o tema. Este projeto foi viabilizado com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), que financiou as atividades realizadas ao longo desses anos.
O projeto nasceu com o objetivo de narrar e dar visibilidade às trajetórias de mulheres que se destacaram como lideranças em diferentes áreas, como política, religião, educação, arte, movimentos sociais, universidades, campo e cidades. Essas mulheres, muitas vezes chamadas de “Mandonas”, têm sido historicamente desqualificadas pelo simples fato de ocuparem posições de liderança. O termo “Mandona”, portanto, carrega em si um estigma, mas também revela o quanto essas mulheres quebraram barreiras e desafiaram as normas estabelecidas.
O estudo desenvolvido pelo Projeto Mandonas buscou aprofundar a análise da atuação dessas mulheres desde sua presença nas eleições e igrejas até sua inserção nos diferentes tipos de feminismos e anti-feminismos, nas redes sociais e no ensino de História. A pesquisa se estendeu por meio de contextos políticos e sociais, incluindo espaços de direita, centro e esquerda, proporcionando uma visão ampla e plural da participação de mulheres ao longo das últimas décadas.
Além de narrar suas histórias, o projeto se dedicou à construção de verbetes sobre essas líderes, a divulgação de suas trajetórias por meio de entrevistas e o resgate de novas personagens e fontes para a História das Mulheres. Esse trabalho foi realizado com o apoio do LEGH – Laboratório de Estudos de Gênero e História da UFSC, que tem sido um ponto central na implementação e no desenvolvimento do acervo, possibilitando o acesso a novas perspectivas e informações relevantes.
Acesse já o acervo do resultado das publicações de participantes do projeto em nosso site!